sábado, 2 de novembro de 2013

A VERDADEIRA HERANÇA


 
 
 Havia um homem muito rico, arrogante e ganancioso. Estava sempre trabalhando, com o objetivo de aumentar sua fortuna.  Não tinha tempo para sua família; por isso, seus filhos perderam-se no mundo das drogas e seu casamento acabou.

         Sobrecarregado de trabalhos, tornara-se insuportável. Nem se alimentava direito. Engolia rapidamente alimentos nada saudáveis, pois não tinha tempo... Não queria saber de Deus, não queria saber de seus filhos.  Queria apenas preparar um boa herança. Sendo assim, sua saúde tornava-se cada vez mais debilitada.

        Seu vizinho porém era justamente o inverso. Pobre, bondoso, religioso.  Para ele, nenhuma fortuna poderia substituir a presença da família. Ao fim da tarde, depois de um cansativo dia de trabalho na terra, brincava com seus filhos, contando belas histórias. Participava assiduamente da missa dominical.

        Rico e pobre morreram. Ao velório do rico, ninguém compareceu. O caixão do pobre, por sua vez, foi rodeado por muitas pessoas que desejavam dar-lhe o último adeus.

        A fortuna que o rico deixou a seus filhos foi desperdiçada nas drogas. O pobre não deixou um tostão sequer, já que não o possuía, mas deixou a maior de todas as heranças: a fé, o seu bom exemplo e recordação saudosa de sua vida.

 Isto nos leva a refletir: Qual a herança que você deixará a seus filhos? Os bens materiais passarão, e talvez não sejam bem administrados. O teu exemplo, este sim permanecerá.

        Em nossos dias, muitos pais preocupam-se, em dar tudo aos filhos, roupas caríssimas, as melhores escolas etc. Contudo afirmam não terem tempo de levar os filhos à catequese, à missa, para ensiná-los a rezar, ou simplesmente para contar uma historinha.

        Nossa vida é passageira. Um dia compareceremos diante do trono de Deus. Será que nossa vida O terá agradado? Será que desfrutaremos do lindo céu?
 

 

 

 
Será que as pessoas sentirão nossa falta? 

AO PADRE REGINALDO MANZOTTI


 

 Homem repleto de amor, fé, força, “paz e luz”.

 Me ensinou a esperar o milagre de Jesus.

 
 

 Me encantou com seu jeito evangelizador.

 Em seus passos, encontro a paz interior.

 

 Com suas respostas, minha vida mudou.

 E a Infinita Misericórdia me anunciou.

 

 Me ensinou que é preciso evangelizar.

 E Jesus Misericordioso, a querer propagar.

 

 Esse padre, nos mostra os sinais do sagrado,

 Sem ter medo de denunciar o que está errado.

 

 A Santa Bíblia me mostrou como meditar.

 E de novena em novena, me ajuda a rezar.

 

  São “milhões de vozes” unidas em oração,

   Pedindo da “Mãe de todos”  a intercessão.

 

  No “Deus do Impossível”,  nos ajuda a acreditar,

 Mostrando o remédio para as “feridas da alma” curar.

 

 Agradeço a Deus por esse homem tão abençoado.

 Obrigado Senhor, pelo querido Padre Reginaldo.

 

 Dai-me Jesus a graça de ser um padre como ele é:
 Um padre evangelizador, transmitindo a Santa Fé.


 

PERGUNTAS E RESPOSTAS II



        O PAPA É REALMENTE INFALÍVEL?


 
“Sim. Porém o papa só fala infalivelmente quando proclama um dogma solene (ex cathedra),ou seja, quando toma uma decisão vinculativa sobre questões de fé e moral”(Youcat143).

A infalibilidade do papa  não depende de suas virtudes. No seu dia-a-dia, o papa pode errar, como qualquer um de nós, mas quando proclama uma verdade de fé,não erra,pois o Espírito Santo conduz a Igreja.

Nosso Senhor disse a Pedro: “Tudo o que ligares na Terra, será ligado no Céu”(Mt 16,18).E ainda:”O Espírito Santo,que o Pai vai enviar em meu nome ,vos ensinará todas as coisas...”(João 14,26)

Ao contrário do que afirmam alguns, a Igreja não inventa qualquer coisa para proclamar como dogma. Prova disso é que nem um papa anulou uma verdade proclamada pelo antecessor. O seguinte exemplo nos confirmará:

Pouco tempo depois de ter sido proclamado o dogma da Imaculada Conceição, Nossa Senhora aparece em Lourdes à Santa Bernadete Soubirous dizendo:Eu sou a Imaculada Conceição.” Bernadete sequer sabia o que esse título significava. Assim, ficava comprovado por meio de uma visão particular, o que já tinha sido proclamado como fé universal.

 

SE É ASSIM, COMO SE PÔDE ACREDITAR NO MODELO ASTRONÔMICO GEOCÊNTRICO?

 

Entendamos: a infalibilidade papal refere-se unicamente à questões de fé. Então, a oposição dos teólogos a Galileu não compromete, de jeito nenhum, o Magistério da Santa Igreja.

Negar a infalibilidade papal é negar a onipotência de Deus, que usa um simples homem, para fazê-lo o “doce Cristo na terra”.(Santa Catarina de Sena)